Science World está de volta
O nosso e vosso blogue "Science World" está de volta e melhor do que nunca.
E se todas as Pessoas na Terra saltassem ao mesmo tempo?
Há cerca de 7 mil milhões de pessoas na Terra com um peso aproximado de 363 mil milhões de quilos. Dados estes factos já certamente pensou se todas as pessoas do Mundo saltassem ao mesmo tempo, o que aconteceria?
Por que não nos lembramos de quando éramos bebês?
É consenso entre os especialistas que os primeiros anos de vida são fundamentais na formação de cada indivíduo, mas apesar da importância que eles têm, não é possível lembrar do que vivemos antes de completar 30 meses, ou dois anos e meio de idade. Então porque é que isto acontece?
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Não tente tirar o PlayStation de seu namorado. Pelo menos para Colleen Frable, essa atitude não deu muito certo. Ela acabou sofrendo graves consequências.
Digamos que Darren Suchon é um rapaz que passa muitas horas no videogame, e nenhuma procurando emprego. Colleen, na tentativa de fazer seu namorado levantar do sofá e ir a luta, confiscou seu PlayStation, levando o aparelho consigo para o seu trabalho. Péssima ideia.
De acordo com uma reportagem, em Pensilvânia, nos EUA, Darren tentou empurrar o carro de Colleen para fora da pista, para conseguir seu videogame de volta. Ele seguiu a namorada quando ela saiu para o trabalho, e forçou seu Porsche contra o Chevy Impala dela.
Ainda segundo a reportagem, Colleen viu pelo espelho retrovisor seu namorado se aproximando, enquanto agitava os braços e gritava para que ela parasse. Ela afirmou que Darren quase bateu o carro várias vezes, e forçou-a para o acostamento da estrada duas vezes.
Quando ela parou em um semáforo, Darren atingiu a traseira de seu carro. Colleen parou em um estacionamento, e Darren saiu do carro. Gritou com a namorada, pedindo que ela lhe devolvesse o PlayStation. Até tentou forçar a janela do lado do motorista do carro de Colleen, que estava aberta pela metade.
Darren fugiu quando dois homens apareceram. Ele agora enfrenta diversas acusações, incluindo agressão simples, temerário, assédio, má conduta, direção imprudente e direção com carteira suspensa ou revogada. Ele foi preso sob fiança de 41.540 reais.
Depois de dirigir como um louco, berrar feito maluco, tentar lançar sua namorada para fora da estrada como um doido, ficou evidente que Darren não estava em um estado normal. Felizmente, ele deu uma explicação bem consistente para a polícia: “Eu só queria o videogame, eu nunca iria machucá-la. Eu só queria o videogame”, foram as palavras do acusado.
Nasa planeja enviar astronautas em uma viagem sem volta para o espaço
Terráqueos que fossem morar em Marte, por exemplo, receberiam suprimentos terrestres periódicos, mas devem ser capazes de se manter no planeta quase sem ajuda, já que esses suprimentos não poderiam ser enviados todos os dias. Eles precisariam encontrar água, alimentos e abrigo por conta própria, ou arranjar meios de obtê-los.
Música chiclete – saiba porque algumas músicas não saem de nossa cabeça
Então o que, afinal, acontece? Afinal a música parece “surgir” de nossas memórias de forma completamente espontânea, sem que procuremos nos lembrar dela.
Os pesquisadores acreditam que isso acontece porque estruturas rítmicas e intervalos no timbre são parecidos nessas músicas. Eles, aliás, estão trabalhando em uma fórmula matemática que pode prever, com acerto de até 75%, que músicas ficarão gravadas em loop na memória dos ouvintes.
Terapia genética pode curar depressão
Uma terapia genética que já cura ratos de sintomas de depressão pode ser a chave para o tratamento da mesma doença em humanos.
A terapia gênica é um método de tratamento através da inserção de genes funcionais em células ou tecidos onde há genes mutados ou “quebrados” que estão causando problemas.
Embora a terapia gênica ainda seja experimental, ela tem tido sucesso na cura do daltonismo em macacos e em testes iniciais para tratar a cegueira humana, o câncer e uma rara doença cerebral fatal chamada adrenoleucodistrofia.
No entanto, a terapia gênica ainda não tinha sido usada no tratamento de transtornos psiquiátricos humanos. A terapia, que agora está sendo testado em primatas, pode ser aprovada para testes clínicos em humanos em menos de dois anos, se tudo correr bem.
O estudo centra-se em uma proteína chamada p11. Esta proteína é importante para o funcionamento do neurotransmissor serotonina, que, por sua vez, desempenha um papel na depressão.
Os ratos sem o gene que produz a p11 tendem a ficar deprimidos. No caso deles, a depressão significa pouquíssimo interesse em petiscos como água açucarada, e falta de motivação para sair de situações assustadoras, como ficar preso pela cauda.
Os pesquisadores tentaram descobrir se os ratos agiram desta forma porque ficar sem o gene na fase de embrião tinha retardado o seu desenvolvimento, ou se a proteína continuava a ser importante no cérebro adulto.
O objetivo era primeiro mostrar qual a importância da p11 para a função normal do cérebro adulto e, depois, tentar identificar a parte do cérebro onde ela é importante.
Para isso, os pesquisadores usaram um vírus inofensivo para injetar um fragmento de ácido ribonucléico (RNA), similar ao DNA, no cérebro de ratos normais. O RNA bloqueou a expressão de um gene que é essencial para a produção de p11, portanto ela parou nas áreas da injeção.
O experimento revelou uma mancha de p11 no cérebro do rato, em uma região conhecida por desempenhar um papel no prazer e na recompensa. Os ratos sem produção de p11 nessa região apresentaram todos os sinais de depressão.
Isso respondeu às perguntas dos pesquisadores sobre se e quando a p11 era importante. Então eles testaram a terapia gênica. A equipe usou ratos com deficiência na proteína. Então injetaram um gene p11 que reparou a produção da proteína em cada rato. O comportamento dos animais foi totalmente revertido. De repente, eles deixaram de ser depressivos e voltaram a ter um comportamento normal.
Nos estágios finais do estudo, os pesquisadores procuraram saber se a p11 desempenhava um papel semelhante em cérebros humanos. Eles compararam os cérebros de 17 pessoas mortas que tiveram depressão com os cérebros de 17 pessoas mortas que não tiveram depressão. Depois de controlar idade e sexo, os pesquisadores descobriram que as pessoas deprimidas também tinham níveis mais baixos da proteína p11.
Isso sugere que a depressão humana está associada a baixos níveis de p11 no cérebro, e a terapia genética pode ser capaz de reverter essa condição.
Segundo os pesquisadores, outros genes também têm um papel na depressão, a p11 é apenas um desses fatores. No entanto, a proteína é um alvo particularmente atraente para a terapia por causa de seu papel no cérebro. Ela atua quase como um “rebocador”, trazendo um receptor de serotonina importante para a superfície da célula, onde ele pode interagir com o neurotransmissor.
Sem a p11, as células do cérebro não respondem adequadamente à serotonina. Como o papel da p11 é bem especializado, aprimorar os seus níveis é menos susceptível de provocar resistência ou efeitos secundários observados em outros tipos de tratamentos.
O estudo aponta um caminho para uma nova terapia para a depressão, além de fornecer novas evidências de que doenças psiquiátricas como a depressão não são diferentes de outros tipos de distúrbios neurológicos.
Mais (em inglês) LiveScience
Os 10 Empregos Mais Perigosos do Mundo
- Você acha que passar pela porta do escritório do seu chefe todos os dias torna seu emprego uma profissão de alto risco? Confira a lista que preparamos com os 10 empregos mais arriscados do mundo. Lógico que, se você acha que seu emprego é ainda mais cheio de adrenalina, você pode fazer sua contribuição nos comentários.
- Desde limpadores de janelas em prédios de mais de 40 andares, passando por lutas com crocodilos e domações de leões, até alvos humanos e mais.
Você pode até pensar que essas fotos acima são montagem, mas eletricistas que trabalham a bordo de helicópteros não só existem como fazem parte de uma massa de mão de obra altamente especializada. Os eletricistas são especialmente treinados para fazer esse tipo de trabalho e, acredite se quiser, as linhas com que eles trabalham podem ser manuseadas sem o uso de luvas. Suas roupas especiais são conectadas com o fio, então ele pode manuseá-lo livremente. Mesmo assim, algum leitor quer se candidatar para uma vaga dessas?
Não importa o quão rabugento seu chefe seja – ele não é nada comparado com esses bichinhos. Afinal, você não vai arriscar sua vida colocando sua cabeça entre as presas dele, vai? Mas é exatamente isso que os funcionários do Zoológico Samphran, na Tailândia, fazem. Talvez esse emprego mereça o título de mais arriscado do mundo.
Tivemos uma prova recente de que, pelas razões óbvias, ser treinador de leões não é uma profissão muito segura. Os treinadores dos leões que se apresentam no MGM Hotel, de Las Vegas, estavam com uma fêmea e um macho quando algo irritou o leão e ele os atacou. A leoa resolveu acompanhá-lo na luta. Apesar de nenhum ferimento grave, é possível perceber pelo vídeo que os treinadores passaram momentos ruins na jaula com os leões. A sorte do treinador é que foi o leão que o atacou e não a leoa, já que elas são conhecidas por serem bem mais violentas.
Após todo o incidente do Chile é preciso dizer mais alguma coisa? Você arriscaria ficar preso sob a terra por dois meses? Dados mostram que, desde 2000, 374 mineiros morreram em acidentes no trabalho só no Chile.
Normalmente, esse trabalho é feito por moças bonitas, chamadas de assistentes de palco. Elas ficam na frente de um alvo enquanto um artista (que pode ser um mágico, malabarista ou qualquer um com a habilidade suficiente) lança facas ou outro material do gênero em volta da “vítima”. Se fosse uma apresentação apenas com um alvo de madeira, por exemplo, o número seria completamente sem graça. Mesmo assim, você se candidataria, pelo bem da arte?
O maior perigo para os lenhadores é quando eles estão trabalhando em montanhas, já que pode haver rolamento de pedras ou os próprios troncos podem rolar mais facilmente em cima de alguém. Alguns tipos de árvore são tão famosos entre os lenhadores por fazerem isso que ficaram conhecidos até como “produtores de viúvas”. Até mesmo após o corte das árvores, o trabalho de carregar os caminhões com os troncos é perigoso.
- Desde limpadores de janelas em prédios de mais de 40 andares, passando por lutas com crocodilos e domações de leões, até alvos humanos e mais.
1. LIMPADOR DE JANELAS DOS PRÉDIOS DO DUBAI
Quem nunca viu uma pessoa limpando a janela de um prédio de 20 andares e ficou com vertigem só de olhar? Então pense na situação do coitado da foto – ele está a limpar a janela de um daqueles enormes edifícios do Dubai. O apartamento em que ele está “tirando uma caca de passarinho” do vidro está localizado no 34º. andar. A foto foi tirada pelo vizinho da frente do apartamento e, como você pode ver, ele não tem nenhum equipamento de segurança. As condições sob as quais as pessoas que emigram para os Emirados Árabes devem trabalhar são tema de discussão no país. Mas a situação raramente é alterada já que, se o homem da foto sofrer um acidente, ele irá ser substituído rapidamente.
2. ELETRICISTAS DE HELICÓPTEROS
Você pode até pensar que essas fotos acima são montagem, mas eletricistas que trabalham a bordo de helicópteros não só existem como fazem parte de uma massa de mão de obra altamente especializada. Os eletricistas são especialmente treinados para fazer esse tipo de trabalho e, acredite se quiser, as linhas com que eles trabalham podem ser manuseadas sem o uso de luvas. Suas roupas especiais são conectadas com o fio, então ele pode manuseá-lo livremente. Mesmo assim, algum leitor quer se candidatar para uma vaga dessas?
3. LUTA COM CROCODILOS
Não importa o quão rabugento seu chefe seja – ele não é nada comparado com esses bichinhos. Afinal, você não vai arriscar sua vida colocando sua cabeça entre as presas dele, vai? Mas é exatamente isso que os funcionários do Zoológico Samphran, na Tailândia, fazem. Talvez esse emprego mereça o título de mais arriscado do mundo.
4. TREINADORES DE LEÕES
5. MINEIRO
6. ALVO HUMANO
7. LENHADOR
8. PESCADOR
Não falamos do seu tio, que vai no “Pesque-e-Pague” todo fim de semana, mas de pescadores radicais, que passam meses no mar buscando peixes e caranguejos em águas ferozes e congelantes. A cada 100 mil pescadores empregados desse tipo, 129 morrem em serviço.
9. REMOVEDOR DE MINAS
A remoção de minas manual ainda é usada por ser mais precisa. Ela chega a remover com sucesso 99,6% de minas enquanto outros métodos, como robôs, não chegam a 80%. A remoção de minas causou 500 mortes só entre 1996 a 2002.
10. TRABALHADORES DAS OBRAS
Tudo bem você trabalhar em uma casa térrea, mas imagine trabalhar em edifícios enormes! Dados dos EUA mostram que a principal causa de morte dos trabalhadores de construções civis por lá é a queda.
Original (em Inglês) Oddee
O Mundo pode não acabar em 2012
Porém, uma nova crítica publicada em um livro afirma que o calendário dos maias pode não terminar em 21 de dezembro de 2012, e, por consequência, o mundo também não. E se o calendário não termina em dezembro de 2012, ninguém sabe quando ele realmente termina – ou se já não terminou.
Mais tarde, o GMT constante foi reforçado por um linguista e antropólogo americano que utilizou dados de uma tabela de Vênus (espécie de calendário maia), um almanaque que projeta datas relativas aos movimentos de Vênus.
Com esses estudos, os pesquisadores acreditaram ter bastante certeza do cálculo do GMT constante.
Segundo o autor da crítica, o trabalho de conversão realizado até agora está longe de ser irrefutável. No livro, ele explica porque a aceitação da tabela de Vênus depende da confiabilidade dos dados que corrobora, e afirma que os dados históricos são ainda menos confiáveis do que a própria tabela, e tudo isso põe em dúvida as datas maias estabelecidas.
O autor não tem nenhuma resposta quanto ao que seria a conversão correta do calendário, preferindo concentrar-se nas razões pelas quais a interpretação de datas atual pode estar errada. Ou seja, qual a data certa do fim do mundo, ninguém sabe, mas podemos ficar tranquilos – não parece ser em 2012.
Original (em inglês - LiveScience