Science World está de volta

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E se todas as Pessoas na Terra saltassem ao mesmo tempo?

Há cerca de 7 mil milhões de pessoas na Terra com um peso aproximado de 363 mil milhões de quilos. Dados estes factos já certamente pensou se todas as pessoas do Mundo saltassem ao mesmo tempo, o que aconteceria?

Por que não nos lembramos de quando éramos bebês?

É consenso entre os especialistas que os primeiros anos de vida são fundamentais na formação de cada indivíduo, mas apesar da importância que eles têm, não é possível lembrar do que vivemos antes de completar 30 meses, ou dois anos e meio de idade. Então porque é que isto acontece?

Quando tempo podemos viver sem água?

É impressionante as várias capacidades do Homem mas este têm necessidades básicas, comida, ar e água são algumas delas, usando a regra dos três dos especialistas de sobrevivência é muito fácil saber quanto tempo podemos passar sem estas necessidades básicas.

Macrófagos injetados no cérebro podem combater progressão de Alzheimer

Um grupo de pesquisadores da Charité – universidades alemãs de Berlim e de Freiburg – foi capaz de documentar pela primeira vez como o sistema imunológico pode combater até mesmo a progressão da doença de Alzheimer.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Posted by Science World On terça-feira, novembro 09, 2010 0 comentários

Foi descoberto o gene da generosidade

Pessoas com a variante COMT-Val são mais dadas a actos de bondade





Gosta de fazer bem a outras pessoas? Nesse caso, o gene da generosidade pode ser o responsável por essa vontade. Um grupo de investigadores da Universidade de Bonn (Alemanha), dirigido pelo catedrático de psicologia Martin Reuter, acredita ter descoberto o gene da generosidade, após ter feito um estudo com cem estudantes – os resultados foram publicados no «Journal Social Cognitive & Affective Neuroscience».

Segundo o investigador, a prova consistiu numa experiência de retenção de dados na qual tinham que aprender uma série de dígitos e depois repeti-los de memória. Posteriormente, cada um dos participantes recebia cinco euros e tinha a possibilidade de doar parte dessa quantidade para um fim caridoso. As doações eram anónimas – apenas o grupo de investigação sabia a quantia dada.

Para o teste de DNA, os cientistas centraram-se no gene chamado COMT, que contém as informações para a criação de uma enzima que desactiva determinadas substâncias no cérebro, entre elas a dopamina. Há já 15 anos que se sabe que existem duas variantes distintas do gene COMT: o COMT val e o COMT met, que estão distribuídos de forma bastante equitativa entre a população humana.

Nas pessoas com a primeira variante, a enzima trabalha de forma quatro vezes mais efectiva, de modo que a dopamina é tornada inactiva de forma muito mais rápida. O estudo da Universidade de Bonn demonstrou que isto tem efeitos no comportamento e as pessoas que participaram no teste e que tinham a variante COMT val doaram o dobro da quantidade daqueles que tinham a variante met.

Ficou provado que esta mini-mutação afecta o comportamento. É a primeira vez que uma investigação empírica mostra que existe de facto uma ligação entre um factor genético determinado e atitudes altruístas, apesar de estudos com gémeos já terem demonstrado que os genes influenciam no comportamento.

O grupo de Bonn concentrou sua análise no gene COMT por saber que a dopamina influencia no comportamento social dos seres humanos. Em conjunto, com outras substâncias, como a vasopressina, tem influência, por exemplo, no comportamento sexual e a disposição para criar vínculos. Além disso, dopamina está positivamente associada às emoções e mesmo a motivação tem uma ligação directa com este neurotransmissor.

Posted by Science World On terça-feira, novembro 09, 2010 1 comentários

Genoma da esponja do mar dá novos insights sobre a evolução dos animais e o câncer

Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia, Bekeley, e do Departamento f Energy’s Joint Genome Institute (JGI) seqüenciou o genoma da esponja do mar Amphimedon queenslandica. O trabalho fornece novos insights sobre as origens tanto dos animais quanto do câncer.
Todos os animais são descendentes de um ancestral comum que existiu há mais de 600 milhões anos. Criaturas do tipo esponja devem podem ter sido os primeiros organismos com mais de um tipo de célula e com capacidade de se desenvolverem a partir de um óvulo fertilizado .
“Nossa hipótese é que a multicelularidade e câncer são as duas faces da mesma moeda”, diz Daniel Rokhsar, responsável pelo trabalho. “Se você é uma célula em um organismo multicelular, você tem que cooperar com outras células do corpo, se dividindo quando é necessário. Os genes que regulam esta cooperação são também aqueles cuja interrupção pode levar as células a agirem de forma “egoísta”, crescendo de forma descontrolada em detrimento do organismo.
Para chegar a estas conclusões, a equipe buscou no genoma da esponja mais de cem genes que podem estar relacionados com o câncer humano, encontrando 90 deles. Futuras pesquisas devem mostrar como estes genes desempenham suas funções ao dotar as células com o tal “espírito de equipe”.
As esponjas são frequentemente descritas como os “animais” mais simples existentes. Os seres humanos, na contramão, são considerados complexos – mas como esta complexidade está codificada no genoma é ainda um mistério. O que a pesquisa mostra é que, enquanto o genoma da esponja contenha a maioria das famílias de genes encontradas em uma pessoa, o número de genes de cada grupo mudou significativamente ao longo de milhares de anos.
“Apesar de pensarmos na esponja como uma criatura simples cujo esqueleto usamos na banheira, ela tem a maior parte das vias de desenvolvimento e bioquímicas associadas com funções complexas nos humanos”, explica Mansi Srivastava, também envolvido no trabalho. Os componentes que faltam podem revelar em pesquisas futuras como se deu a evolução para organismos maiores e mais complexos.
Entre os componentes em falta, os pesquisadores destacam a família de enzimas conhecida como CDK 4/6, que em mamíferos é crucial para a transição de fases do ciclo celular. No entanto, ela está presente em anêmonas do mar, lançando a questão de que ela poderia ter sido um marco no desenvolvimento de animais mais complexos. Inibidores de CDK 4/6 para o ciclo celular e são usados para tratar o câncer de mama.
Os pesquisadores também identificaram diversos genes que caracterizam outros animais, envolvidos na divisão e crescimento celular, morte programada da célula, adesão entre células, entre outros. No entanto, a esponja não tem intestino, músculos ou neurônios. “Surpreendentemente, o genoma da esponja revela agora que, ao longo do caminho para o surgimento de animais, os genes para uma rede inteira de muitas células especializadas evoluíram e lançaram as bases para a lógica genética de organismos que não funcionariam mais como celas individuais”, ressalta Kenneth S. Kosik, co-autor do estudo.

Posted by Science World On terça-feira, novembro 09, 2010 0 comentários

Idosos que realizam trabalho voluntário podem ter vida prolongada

Há tempos se sabe que o voluntariado oferece benefícios na saúde das pessoas que estão ajudando alguém. Agora, um novo estudo realizado pela Universidade Estadual do Arizona, nos EUA, mostra que indivíduos mais velhos com limitações em atividades rotineiras, como preparar a própria comida, por exemplo, são particularmente beneficiados quando realizam boas ações.
“Com o aumento das limitações funcionais, o risco de morte aumenta, mas não entre os que praticam o voluntariado”, diz Morris Okun, professor de psicologia da universidade. “Ao ajudar outras pessoas, você está, na verdade, ajudando a si próprio”.
O estudo usou dados de uma amostra de 916 adultos com 65 anos ou mais que viveram nos Estados Unidos. A equipe focou na relação entre limitações funcionais, voluntariado e mortalidade. Okun, responsável pelo trabalho, afirma que neste caso os pesquisadores envolveram pessoas com limitações físicas – mas não cognitivas -, incapacitadas de carregar uma mala ou dirigir um carro.
“Descobrimos que pessoas com limitações funcionais são beneficiadas mais com o voluntariado em termos de longevidade do que aqueles que não têm limitações funcionais”, explica o pesquisador. “É também verdade que pessoas com limitações funcionais são menos propensas ao voluntariado, então é paradoxal que aqueles que são mais beneficiados pelo trabalho voluntário sejam menos prováveis de praticar o trabalho voluntário”.
Embora a pesquisa não tenha explicado por que, a equipe acredita que o trabalho voluntário seja capaz de beneficiar a saúde já que as pessoas idosas se sentem mais úteis. Indivíduos que estão perdendo capacidades em geral se sentem menos úteis, o que seria um preditor da mortalidade.

Posted by Science World On terça-feira, novembro 09, 2010 0 comentários

Ilha da Páscoa em Fotos

Estátuas da Ilha de Páscoa: as famosas estátuas gigantescas da Ilha de Páscoa, também chamado de moai foram esculpidos em cinzas vulcânicas comprimidas entre 1400 e 1600 AD.












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