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E se todas as Pessoas na Terra saltassem ao mesmo tempo?

Há cerca de 7 mil milhões de pessoas na Terra com um peso aproximado de 363 mil milhões de quilos. Dados estes factos já certamente pensou se todas as pessoas do Mundo saltassem ao mesmo tempo, o que aconteceria?

Por que não nos lembramos de quando éramos bebês?

É consenso entre os especialistas que os primeiros anos de vida são fundamentais na formação de cada indivíduo, mas apesar da importância que eles têm, não é possível lembrar do que vivemos antes de completar 30 meses, ou dois anos e meio de idade. Então porque é que isto acontece?

Quando tempo podemos viver sem água?

É impressionante as várias capacidades do Homem mas este têm necessidades básicas, comida, ar e água são algumas delas, usando a regra dos três dos especialistas de sobrevivência é muito fácil saber quanto tempo podemos passar sem estas necessidades básicas.

Macrófagos injetados no cérebro podem combater progressão de Alzheimer

Um grupo de pesquisadores da Charité – universidades alemãs de Berlim e de Freiburg – foi capaz de documentar pela primeira vez como o sistema imunológico pode combater até mesmo a progressão da doença de Alzheimer.

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Posted by Science World On quarta-feira, agosto 17, 2011 0 comentários

E se todas as Pessoas na Terra saltassem ao mesmo tempo?

Há cerca de 7 mil milhões de pessoas na Terra com um peso aproximado de 363 mil milhões de quilos. Dados estes factos já certamente pensou se todas as pessoas do Mundo saltassem ao mesmo tempo, o que aconteceria?

Dado que as pessoas estão espalhadas um pouco por todo o planeta, quando estas saltassem, não aconteceria nada, as forças anulariam-se segundo Rhett Allain. Que desilusão, vamos então reunir-nos todos num local, até ficará mais fácil saltar ao mesmo tempo, então o que aconteceria?

Para se verificar o que aconteceria deu-se como o salto médio humano com sendo de 30 cm e supos-se que saltaríamos todos do mesmo ponto. Allain descobriu que o nosso salto iria empurrar a Terra ainda que levemente, dando-lhe uma velocidade de recue de 2.6X10^-13 m/s, ou seja em um segundo a terra seria movida cerca de 1 centésimo do raio de um átomo ... espantados? Não é muito mas será que este recuo seria infinito? Teríamos mudado para sempre o percurso da Terra para sempre? Allain diz que não...

Depois do salto conjunto as pessoas cairiam para trás e a Terra voltaria à sua posição original tendo o nosso esforço sido inglório...

fonte: lifeslittlemysteries

Posted by Science World On quarta-feira, agosto 17, 2011 0 comentários

Por que não nos lembramos de quando éramos bebês?


É consenso entre os especialistas que os primeiros anos de vida são fundamentais na formação de cada indivíduo, mas apesar da importância que eles têm, não é possível lembrar do que vivemos antes de completar 30 meses, ou dois anos e meio de idade. Ainda que as experiências vividas na primeira infância possam resultar em traumas ou em associações afetivas que duram pelo resto da vida, ninguém é capaz de identificar lembranças de quando era bebê.

De acordo com André Frazão, coordenador do laboratório de cognição do Instituto de Biociências da USP, existem diversas causas para o esquecimento dos primeiros anos. O fenômeno chamado de amnésia infantil se deve, principalmente, às constantes mudanças estruturais que ocorrem no cérebro das crianças. Nos primeiros anos de vida, o sistema nervoso central ainda não está totalmente desenvolvido. “Nascemos com um encéfalo que tem cerca da metade do tamanho que terá no adulto, isso significa que a estrutura vai mudar, vão aparecer novas células e novas conexões neuronais”, diz Frazão.

Mas o encéfalo ainda pouco desenvolvido não significa que os conhecimentos a respeito do mundo não sejam registrados, apenas que eles são arquivados de outra forma, em outro contexto e com outras referências, transformando-se em uma informação que não podemos mais acessar quando adquirimos a linguagem e interpretamos o mundo com outros métodos. Mas as memórias dos primeiros meses continuam nos influenciando inconscientemente na vida adulta. “Por exemplo, o dia que a sua mãe lhe deu um cachorro com um ano de idade e você amou: aquele evento você não consegue identificar, mas as consequências afetivas de criar um vínculo com o cachorro são importantes nos próximos vínculos que você cria na vida”, explica o especialista.

Frazão ainda ressalta que a amnésia infantil se refere à memória declarativa, a memória que utilizamos para relatar eventos ou para “reviver” situações. Mas aprendizados como andar e falar são outro tipo de memória, que não se perde com a idade. E mesmo eventos não identificáveis pontualmente transformam a criança, já que “a construção da vida é uma linha”, na qual os primeiros acontecimentos têm relação com os posteriores, diz o pesquisador.

Posted by Science World On quarta-feira, agosto 17, 2011 0 comentários

Quando tempo podemos viver sem água?

Para os especialistas de sobrevivência é chamada a "regra dos três".

Podemos viver 3 minutos sem ar, apesar de não ser recomendável...
Num ambiente difícil onde está a nevar, diz-se que podemos viver 3 horas sem abrigo...
Após 3 dias sem água, já não poderás contar a tua história...
Podemos conseguir viver 3 semanas sem comida, apesar de prometermos que não vai ser engraçado...

Apesar desta útil regra, existem casos de pessoas que sobreviveram 8 ou 10 dias sem água. Mas é sempre bom aconselhar que se deixe tais proezas, só para os mesmo desesperados.

fonte: lifeslittlemysteries

Posted by Science World On quarta-feira, agosto 17, 2011 0 comentários

Macrófagos injetados no cérebro podem combater progressão de Alzheimer



Um grupo de pesquisadores da Charité – universidades alemãs de Berlim e de Freiburg – foi capaz de documentar pela primeira vez como o sistema imunológico pode combater até mesmo a progressão da doença de Alzheimer. Como parte do seu trabalho neurocientífico, os pesquisadores mostraram que a fagocitose (ingestão celular) de certas células do sistema imunológico, chamadas de macrófagos, desempenha um papel fundamental. Também foram capazes de demonstrar como proteínas de sinalização específicas, chamadas quimiocinas, intercedem no processo de defesa. Os resultados do estudo foram publicados no site do Journal of Neuroscience recentemente.
Os cientistas examinaram o papel preciso de macrófagos em doenças neurodegenerativas durante dez anos. Segundo Josef Priller, diretor de neuropsiquiatria no Campus Charité Mitte e líder da equipe, os macrófagos podem reduzir os depósitos nocivos no cérebro que são a causa da doença de Alzheimer.
Em modelos animais, o grupo de pesquisa foi capaz de mostrar agora que certo subconjunto de macrófagos é responsável pela degradação dos depósitos. Isto contradiz a noção acadêmica anterior de que a reação defensiva não poderia ser assumida pelas células imunológicas do cérebro, as micróglias, porque estas são afetadas no processo patológico da doença.
Macrófagos especializados que se originam na medula óssea são ativados e enviados em direção ao cérebro para remover depósitos tóxicos. As células transportadoras recebem o comando para se especializarem e se infiltrarem no cérebro na forma de certas proteínas celulares sinalizadoras, os macrófagos. Os pesquisadores foram capazes de identificar uma quimiocina específica pela primeira vez.
O resultado leva a uma nova abordagem para o tratamento da doença de Alzheimer. Os pesquisadores esperam poder injetar macrófagos no cérebro para acelerar a degradação dos depósitos na doença de Alzheimer. Também estão confiantes de que encontraram o conhecimento para terapias com poucos efeitos colaterais.

Posted by Science World On quarta-feira, agosto 17, 2011 1 comentários

Chá verde é eficaz para tratar transtorno genético grave e tumores

Um composto encontrado no chá verde é a grande promessa para o desenvolvimento de medicamentos para tratar dois tipos de tumores e uma doença mortal congênita. A descoberta é o resultado de pesquisa liderada por Thomas Smith do Centro de Ciência da Planta Donald Danforth, EUA, e realizada em conjunto com seus colegas do The Children’s Hospital of Philadelphia. O artigo do estudo, “Green Tea Polyphenols Control Dysregulated Glutamate Dehydrogenase In Transgenic Mice By Hijacking The ADP Activation Site”, foi publicado no The Journal of Biological Chemistry recentemente.
A desidrogenase glutâmica (GDH) é encontrada em todos os organismos vivos e é responsável pela digestão dos aminoácidos. Em animais, o GDH é controlado por uma complexa rede de metabolitos – produtos ativos, ou não, do metabolismo. O porquê de apenas o reino animal necessitar desta regulação, mas outros reinos não, era desconhecido. Isto foi parcialmente respondido pelo grupo da Stanley ao descobrir que uma doença mortal congênita, Hiperinsulinismo/Hiperamonemia (HHS), é causada pela perda de alguma desta regulação. Nesta desordem, os pacientes (tipicamente crianças) respondem ao consumo de proteína secretando muito mais insulina que o normal, o que os tornam severamente hipoglicêmicos, podendo, muitas vezes, levar à morte.
Usando estruturas atômicas para entender as diferenças entre animais e plantas, os pesquisadores descobriram que dois compostos encontrados naturalmente no chá verde eram capazes de compensar esta desordem genética desativando o GDH ao isolá-lo e quando os compostos de chá verde eram administrados por via oral. A equipe também usou cristalografia de raios-X para determinar a estrutura atômica destes compostos ligados à enzima. Com esta informação atômica, os pesquisadores esperam ser capazes de modificar esses compostos naturais para projetar e desenvolver drogas melhores.
Curiosamente, dois outros grupos de pesquisa validaram e estenderam estas conclusões para demonstrar que o bloqueio de GDH com chá verde é muito eficaz para matar dois tipos diferentes de tumores: glioblastoma, um tipo agressivo de tumor cerebral; e transtorno complexo de esclerose tuberosa, uma doença genética que provoca o crescimento de tumores não malignos em vários órgãos.
“Enquanto estes compostos de chá verde são extremamente seguros e consumidos por milhões de pessoas todos os dias, também possuem um número de propriedades que os tornam difícil de serem usados em drogas reais. No entanto, nossa colaboração em curso com o laboratório Stanley mostra que são compostos naturais de plantas que podem controlar esta doença mortal e sua estrutura atômica poderia ser usada como ponto de partida para a concepção de medicação mais eficaz.”
Representação da superfície de desidrogenase glutâmica (GDH) com cada uma das seis subunidades idênticas representada por uma cor diferente. Também é mostrado o local do ECG, um importante composto encontrado no chá verde. Parece que o ECG inibe o GDH ao se ligar à parte traseira da parte ativa, forçando-o a se abrir. Isso efetivamente desliga a enzima. Outros estudos mostraram que estes compostos de chá verde são eficazes em desligar a enzima em tecido e em animais inteiros. Isto não só trata a desordem congênita mortal, mas também é útil no tratamento de pelo menos dois tipos de tumores. Crédito: Donald Danforth Plant Science Center.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Posted by Science World On terça-feira, novembro 16, 2010 0 comentários

Equipa descreve micro circuito que controla “saída” do medo

Pode parecer que tudo começa no estômago, mas o medo na verdade é desencadeado por uma estrutura em forma de amêndoa no cérebro chamada amígdala. Lá, o que vemos é controlado, processado e respondido como um frio na espinha. Agora, uma equipa do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos EUA, deu um passo além na compreensão deste processo: os pesquisadores descreveram um micro circuito que controla a “saída” do medo a partir da amígdala.
O micro circuito contém dois subtipos de neurónios com funções opostas, e que controlam o nível de produção de medo na amígdala ao agir como um balancé. “Imagine que uma extremidade está abaixada sobre uma mangueira de jardim, controlando a água – nesta analogia, o impulso do medo – de fluir”, diz David J. Anderson, um dos autores do artigo publicado na Nature.
Uma vez que o fluxo do medo começa, o impulso pode ser transmitido para outras regiões do cérebro que controlam o comportamento temeroso, como o calafrio. “Agora que nós entendemos sobre este mecanismo do tipo balancé, isso poderá algum dia fornecer novos alvos para o desenvolvimento de drogas mais específicas para tratar transtornos psiquiátricos relacionados ao medo, como stress pós-traumático, fobias ou transtornos de ansiedade”, ressalta Anderson.
A chave para compreender este delicado mecanismo foi a descoberta de marcadores, genes que poderiam dar aos cientistas uma forma de discriminar entre os diferentes tipos de células neuronais da amígdala. A equipa encontrou um marcador em um gene que codifica uma enzima conhecida como proteína quinase C delta, expressa em cerca de metade dos neurónios dentro de uma subdivisão do núcleo central da amígdala – a parte que controla a saída do medo.
Os pesquisadores conseguiram marcar neurónios em que a proteína quinase C delta é expressa, o que permitiu também mapear as conexões dos nervos, bem como controlar e manipular sua actividade eléctrica. Isso revelou que a quinase C delta formam extremidades, como balancé, fazendo conexões com outra população de neurónios do núcleo central, que não expressam a enzima. Estes inibem a quinase na saída da amígdala.

Posted by Science World On terça-feira, novembro 16, 2010 0 comentários

Adeus, stress: Yoga induz libertação de substância química que regula actividade dos nervos

Yoga tem um efeito positivo sobre o humor de uma pessoa, diminuindo os níveis de ansiedade mais do que caminhar ou outras formas de exercício. De acordo com pesquisadores da Universidade de Boston, nos EUA, isso pode ocorrer em função dos altos níveis de processos químicos no cérebro.
A prática tem sido associada ao aumento dos níveis do ácido gama-aminobutírico, ou GABA, uma substância química no cérebro que ajuda a regular a actividade dos nervos. A actividade de GABA é reduzida em pessoas com transtornos de humor e ansiedade, e medicamentos que aumentam sua actividade são normalmente prescritos para controlar isso.
Levando estes dados em consideração, a equipe demonstrou que níveis mais altos de GABA, medidos após aulas de Yoga, estão associados à melhora do humor e diminuição da ansiedade. Os autores do artigo publicado no “The Journal of Alternative and Complementary Medicine”, sugerem que a prática estimula regiões específicas do cérebro, conduzindo desta forma alterações nos neurotransmissores endógenos, como antidepressivos naturais.
Artigo Original em Inglês - Libert Online

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